Essa vista sempre me transmite uma sensação de avanço. A ponte, o rio, os prédios ao fundo — tudo parece apontar pra frente, como se a cidade estivesse em constante movimento. Gosto da harmonia entre o antigo e o moderno, entre o que já foi e o que ainda está nascendo. Conquista fala sobre isso: sobre a força de seguir, de construir e de se reinventar todos os dias.

