Essa fotografia é especial porque, pra mim, esse monumento sempre funcionou como uma porta simbólica do Recife. Quando o sol começa a baixar e a cidade acende aos poucos, é como se esse portal marcasse a fronteira entre dois mundos: o da correria e o da contemplação. Fotografei desse ângulo porque queria que a passarela te puxasse pra dentro da cena, como um convite silencioso pra atravessar — e enxergar o Recife com outros olhos.

