Subi para registrar esse cenário porque a orla de Recife tem um ritmo próprio — um pulso que não desacelera. Aqui em cima, tudo se organiza numa harmonia que só quem vive a cidade entende: o azul intenso, os prédios que se alinham como partituras e a vida acontecendo lá embaixo, entre passos na areia e carros que seguem seu fluxo.
Guardei essa vista porque ela traduz exatamente o movimento que me inspira todos os dias.

