Caminhei por essa rua ao amanhecer porque queria registrar o silêncio antes do movimento — aquele instante raro em que a cidade respira devagar. As fachadas históricas, alinhadas como guardiãs do tempo, me lembraram de como Recife carrega histórias em cada detalhe do seu chão.
Guardei essa cena porque ela representa caminhos: uns que já percorri, outros que ainda vou trilhar.

