Gosto de quando o Recife se revela assim: enquadrado pela sombra suave de uma árvore, mas iluminado por uma luz que parece tocar tudo com calma.
Nesse instante, a cidade ficou mais delicada, mais próxima, quase como se respirasse junto comigo à beira do rio.
Registrei esse recorte porque ele me lembra que a beleza do Recife não está só nos prédios nem só na natureza — mas no encontro dos dois, exatamente como aconteceu aqui.

