Capturei esse momento porque ele traduz exatamente a energia do Recife que eu sinto toda vez que estou aqui.
A escultura de Brennand, firme no meio do mar, parece conduzir o encontro entre a cidade e as águas — como se tudo vibrasse na mesma frequência.
Enquanto as ondas batem nas pedras e o sol ilumina o Centro ao fundo, dá pra perceber que essa cena tem vida própria.
É o Recife pulsando.

